Podias ter ficado uma noite, um dia, podias ter-me dado as horas e o os minutos, podias…
Escrevo-te hoje, com a esperança que um dia mais tardes me possas ler, e possas entender o porque de não ter ficado contigo, na eterna saudade que nunca me irei esquecer de todas as mensagens e telefonas que tiveras gasto comigo. Escrevo-te com a nostalgia de um dia puder ter todo o tempo do mundo para ti, e que largue tudo o que tivera a fazer para te ir abraçar e prometer que não te volto a largar, nem um dia sequer. ‘ Condenarei o cansaço por tentar me levar para longe de ti, para não fechar os olhos nem por um minuto sequer, desta vez não terás que esperar por mim uma única noite, eu irei ligar para ti, de minuto a minuto para sentires que não és uma segunda opção na minha vida. Deixo tudo o que era meu, e que me leva a caminhos incertos na minha vida numa mala que cairá no esquecimento no meu sótão dos arrumos. – Eu sei que estas cansado de esperar por mim, que estas farto de ouvir as minhas promessas e que as esperas estão a dar cabo de ti, mas o nosso amor poderá ser feito dessas promessas sem sentido e de todas as esperas que eu te dei? Achas que és capaz de aguentar? – Vais sempre guardar o teu amor que sentes por mim, até mesmo quando eu estiver quase a perder-me novamente no tempo, e tu me voltes a chamar para perto de ti? Achas que ainda o vais sentir, quando souberes que provavelmente naquele dia me vou esquecer de ti, e que o teu telemóvel vai tocar a lamentar o encontro que não poderei comparecer e vais lamentar em voz baixa, mas sabes que eu gostava de estar ali para ti e para nos? Achas que és capaz de curar todas as minhas feridas, que um dia me fizeram, e não vais reclamar comigo porque te estou a fazer igual? – Escrevo-te hoje porque sei que nunca tive coragem de te dizer isto antes, escrevo-te estas palavras porque o orgulho nunca deixou que as soltaste, escrevo-te em linhas todas as promessas que um dia te deveria ter mandado numa mensagem, e nunca o fiz. Escrevo-te hoje todas as ilusões que em ti criei e lamento todas as desilusões que em ti deixei. Escrevo-te hoje enviando todas as minhas lamentações por nunca ter ficado na tua vida, e ter saído dela tão depressa quanto entrei. Mando-te todos os bons dias, e boas noites que nunca te dei. Escrevo-te hoje com a vontade que me leias amanha, porque sei que agora és tu que me iras deixar há tua espera, sei que será o meu telemóvel a tocar a lamentar o teu esquecimento do nosso encontro. Mas não te preocupes, amanha voltarei a esperar por ti, todo o tempo que tu esperaste por mim, e não reclamarei nem uma única vez, não iras ouvir da minha boca um único grito, um único momento de fúria por não teres comparecido, não me vais ver a reclamar, não me vais ver a desistir, porque eu sei que um dia? Um dia teremos tempo para os dois, e esse dia ficara para sempre em nós, um dia? Um dia escrevemos que o tempo? Esse pertence-nos, como todas as horas e minutos que nos foram roubadas e não tivemos oportunidade de vive-las juntos. O tempo, já não é tempo sem nós por perto. Um dia sei que os nossos telemóveis tocaram avisar que chegaremos ao mesmo tempo, e que ninguém terá que esperar um pelo outro. Esse dia chegara… até la?! Desculpa pelo tempo ainda não ser nosso.
Escrevo-te hoje, com a esperança que um dia mais tardes me possas ler, e possas entender o porque de não ter ficado contigo, na eterna saudade que nunca me irei esquecer de todas as mensagens e telefonas que tiveras gasto comigo. Escrevo-te com a nostalgia de um dia puder ter todo o tempo do mundo para ti, e que largue tudo o que tivera a fazer para te ir abraçar e prometer que não te volto a largar, nem um dia sequer. ‘ Condenarei o cansaço por tentar me levar para longe de ti, para não fechar os olhos nem por um minuto sequer, desta vez não terás que esperar por mim uma única noite, eu irei ligar para ti, de minuto a minuto para sentires que não és uma segunda opção na minha vida. Deixo tudo o que era meu, e que me leva a caminhos incertos na minha vida numa mala que cairá no esquecimento no meu sótão dos arrumos. – Eu sei que estas cansado de esperar por mim, que estas farto de ouvir as minhas promessas e que as esperas estão a dar cabo de ti, mas o nosso amor poderá ser feito dessas promessas sem sentido e de todas as esperas que eu te dei? Achas que és capaz de aguentar? – Vais sempre guardar o teu amor que sentes por mim, até mesmo quando eu estiver quase a perder-me novamente no tempo, e tu me voltes a chamar para perto de ti? Achas que ainda o vais sentir, quando souberes que provavelmente naquele dia me vou esquecer de ti, e que o teu telemóvel vai tocar a lamentar o encontro que não poderei comparecer e vais lamentar em voz baixa, mas sabes que eu gostava de estar ali para ti e para nos? Achas que és capaz de curar todas as minhas feridas, que um dia me fizeram, e não vais reclamar comigo porque te estou a fazer igual? – Escrevo-te hoje porque sei que nunca tive coragem de te dizer isto antes, escrevo-te estas palavras porque o orgulho nunca deixou que as soltaste, escrevo-te em linhas todas as promessas que um dia te deveria ter mandado numa mensagem, e nunca o fiz. Escrevo-te hoje todas as ilusões que em ti criei e lamento todas as desilusões que em ti deixei. Escrevo-te hoje enviando todas as minhas lamentações por nunca ter ficado na tua vida, e ter saído dela tão depressa quanto entrei. Mando-te todos os bons dias, e boas noites que nunca te dei. Escrevo-te hoje com a vontade que me leias amanha, porque sei que agora és tu que me iras deixar há tua espera, sei que será o meu telemóvel a tocar a lamentar o teu esquecimento do nosso encontro. Mas não te preocupes, amanha voltarei a esperar por ti, todo o tempo que tu esperaste por mim, e não reclamarei nem uma única vez, não iras ouvir da minha boca um único grito, um único momento de fúria por não teres comparecido, não me vais ver a reclamar, não me vais ver a desistir, porque eu sei que um dia? Um dia teremos tempo para os dois, e esse dia ficara para sempre em nós, um dia? Um dia escrevemos que o tempo? Esse pertence-nos, como todas as horas e minutos que nos foram roubadas e não tivemos oportunidade de vive-las juntos. O tempo, já não é tempo sem nós por perto. Um dia sei que os nossos telemóveis tocaram avisar que chegaremos ao mesmo tempo, e que ninguém terá que esperar um pelo outro. Esse dia chegara… até la?! Desculpa pelo tempo ainda não ser nosso.
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