
Sei que estou atropelar-te a magoar-te e no momento a seguir ja nem de ti quero ouvir falar. - Sei que grito contigo e no momento a seguir pedes para estar ali para ti e eu faço que não ouço as palavras que me citas em momentos nunca antes esquecidos. Sei que complico, evito, e faço com que nada me pudesse magoar, que não estou ai para ti, e que não me fazes falta. Critico-te por todas as escolhas que fazes, erros que cometes, horas que perdemos sem nunca tentar entender o lado um do outro. Monto as minhas barreiras para nem de mim chegares perto, faço as minhas escolhas e todas elas que sejam opostas das tuas. - Pego nas minhas malas e faço com que nunca encontres a minha nova casa. Mas sabes? como é que eu poderia um dia esquecer o que foi nosso, e ainda é de nós? Como posso esquecer as saudades que me recordam e me relembram de ti. Como posso tentar esquecer-te se a radio faz o favor de me recordar de ti centenas de vezes ao dia. Como posso esquecer-me de ti? Um dia em tempos disse-te que o que foi nosso não poderia ser de mais ninguém. A verdade é o que é de nós, não podera ser de ninguem. E eu sei que se quissese acabaria por esquecer-te, mas a verdade é que nao quero, nem serei capaz de esquecer o que é tão meu, tão teu e o que sera sempre nosso. Eu nunca falho as minhas promessas recordas-te? Miss you.
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