Mas que dia posso começar eu, por citar-te o dia de ontem. Não existe muito a ser escrito, mas foi maravilhoso. Alias nos não existimos, sinceramente. Erramos na sala do cinema, e saímos a meio porque não era aquilo que queríamos ver, depois fomos lanchar porque estávamos a morrer de fome e precisávamos de comer, decidimos ir a uma sessão mais tarde, e ver outro filme e por favor não nos voltarmos a enganar na sala. Fomos comer, entre risos, conversas, amuos, entre beijinhos e abraços, entre carinhos partilhados. Lá fomos nos ver outro filme, entramos dentro da sala de cinema a rir, e mandar vir como sempre, e ainda fui fazer queixa há mulher do cinema que pagamos pra ir ver um filme e enganara-nos na sala, e ela super simpática fez-nos os bilhetes mais baratos. A meio do filme já estavas a dizer que querias vir embora, e o melhor de tudo é que não sabias que o filme era em português, querias tanto ir ver, que nem sabias a historia. És um parvinho. Depois de uma tarde inteira no mesmo shopping em braga que sinceramente nem sei o nome, não querias jantar lá, decidimos ir comer ao outro shopping, e assim fomos. A comida demorou horas, e não nos agradou muito para sermos sinceros. De volta há estrada, para voltarmos para Guimarães, a ouvir as musicas que iam passando pelo rádio, o silencio que se manteve no carro. Foi bom o dia, ficar contigo até há meia noite, o dia foi todo nosso. Sem que ninguém nos pudesse fazer mal, brincamos, sorrimos, éramos nós. A fotografia que tiramos naquelas maquinas que ficou horrível mas que teve imensa piada. És sem duvida o homem da minha vida. Obrigada.

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