14 novembro, 2009

Estou enrolada ainda no cobertor da Sala, no sofá, não esta a chover com muita pena minha admito, e já te foste embora, já passou uma hora disso e já tenho saudades, desculpa os egoísmos, desculpa quer-te só pra mim mas não tenho outra forma de te crer mais do que aquilo que tenho, e crer-te desta maneira que eu chamo nossa, obvio que estou com as lágrimas no canto do olho como sempre, não sei escrever de mais nada a não ser para ti, ou sobre nós, tudo se resume a isto que temos, agora vou contado os dias ate chegar a quinta-feira e voltar a matar as saudades de nós, mas que nunca é suficiente para matar todas, sei que hoje aquelas palavras que não é preciso referir aqui me magoaram-me e tu percebeste isso, não foi preciso muito a ate teres percebido o quanto me magoaram, pouco depois falei, mas é que nem sabia como te falar. E nem sei como continuar agora. Nunca te pedi mais do que aquilo que me dás, e se algum dia exigi mais foi sem intenções.

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Incerta

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Vivi iludida durante tanto tempo, julgando o que amor era feito de grandes arrebatamentos! Até o será, certamente, para os espíritos apaixonados. Mas tem de haver muito mais. Momentos perdidos no tempo não enchem os dias(..)Apaixonamo-nos por aquilo que não conhecemos e amamos aquilo que conhecemos(..)Quando duas pessoas foram tão próximas como nós e viveram essa proximidade de uma maneira única, aquilo a que tão raramente podemos chamar intimidade, há marcas que ficam para sempre na nossa memoria, sendo por isso inútil, e até ingénuo, tentar apaga-las… Tu vives em mim por tudo o que representaste de bom e que foste de mau.